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DUDU PORTES

Olá seja bem vindo ao meu site.
Aqui você vai conhecer minha carreira, conhecer histórias de bastidores e novidades sobre minhas pesquisas como desenvolvedor de produtos. Bora lá?

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Dudu Portes com Elis Regina

Dudu Portes com Elis Regina

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Dudu Portes - Ôxi Podcast #28

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Quem é o Dudu Portes? - Dudu Portes - Ôxi Podcast #28

Quem é o Dudu Portes? - Dudu Portes - Ôxi Podcast #28

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Desenvolvi um rack para bateria! - Dudu Portes - Ôxi Podcast #28

Desenvolvi um rack para bateria! - Dudu Portes - Ôxi Podcast #28

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DRUMMER

MÚSICO

Dudu Portes, músico de muito respeito no meio musical, possuidor de sonoridade e técnica inegáveis, entrou para o mundo da música aos 13 anos quando, após pedir a mão de sua irmã em casamento, seu cunhado, agora “um homem sério”, o fez herdeiro de sua velha bateria.

Desde sua primeira apresentação num programa de TV, SS Show em 1965, o sucesso sempre o acompanhou. Como baterista de Jazz, participou dos festivais e das jams no auditório da Folha de São Paulo; na mesma época, participou do movimento da Bossa Nova tocando em festivais estudantis, Teatro de Arena, Teatro Oficina, culminando com apresentações no programa de TV de maior importância na época, em termos de MPB: “O Fino da Bossa”. Dudu Portes, apaixonado pelo novo e pelas mudanças radicais, pulou dos melindres do Jazz e do clima preconceituoso da Bossa Nova, para o rock pesado de “O BANDO”, grupo que trabalhava com duas baterias e que havia caído nas graças dos “Papas do Movimento Tropicalista”.

Dudu Portes tinha agora como “grandes padrinhos” e entusiastas, o trio de maestros mais cotado do movimento: Julio Medaglia, Rogério Duprat e Damiano Cozzela, resultando em “Concerto para Bateria e Cordas”, com a Sinfônica e tudo o mais. Daí foi para a estrada do rock e do blues com Tony Ozanah, Lanny Gordin entre outros. Em seguida mudou para o rock progressivo do SCALADACIDA com Richie, Fabinho, Bartô e Sergio Cafa. Mais uma vez largou tudo indo para o Rio de Janeiro, tocar “samba para turista” no Cassino Royale, onde trabalhou com Paulinho da Costa (o percussionista preferido de um dos maiores arranjadores da atualidade: Quincy Jones).

A saudade de casa e o gosto pelo desafio, fizeram Dudu Portes radicalizar novamente; agora enveredava pelos caminhos da percussão lançando a moda de usar apitos, pau de chuva, misturar caxixi com bombo leguero e tocar tambor de óleo com tamancos em gravação de música sertaneja (CAIPIRA). Junto com Carlão de Souza, Marcinho Werneck, Rodolpho Grani e Sérgio Mineiro, montaram o GRUPO ÁGUA, que acompanhou Renato Teixeira nos seus principais sucessos como: Romaria, Cavalo Bravo, Frete (tema da série Carga Pesada da rede Globo).

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 Mais uma vez, a féerie com que tocava a bateria o cobrava: “E o vigor? E a pegada? ”. Pronto, ele radicalizou novamente indo agora para a fúria do Humahuaca, grupo de “fusion” que tocava pesado a música latina com sotaque de jazz rock, explorando ao extremo os compassos compostos. O grupo era muito bom, rapidamente chamando a atenção da crítica e de gente importante, como Elis Regina, que nessa época começava a trilhar o caminho da produção de discos e espetáculos, onde junto com César Camargo Mariano (seu marido) e Rogério Costa (seu irmão) criaram a “TRAMA”, uma produtora à caça de novos talentos.

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Em 1975 Elis levou o Humahuaca para estúdio; o grupo ia gravar o seu primeiro disco. Na quarta faixa o Humahuaca perdia o seu baterista. Para apagar terrível incêndio na produção, Dudu Portes estreava no “Falso Brilhante” realizando um antigo desejo (nos idos da Bossa Nova vendo-a cantar no “Beco das Garrafas” acompanhada por Dom Salvador, Serginho Barroso e o memorável Edison Machado disse para si mesmo – “Eu ainda vou tocar com essa mulher), o som era muito bom de fazer, Cesar Mariano, Natan Marques, Crispin Del Cistia e Wilson davam a liberdade de criar e tocar que Dudu Portes sempre quis ter para sua realização como músico – surgia a & Cia.. Com a notícia da gravidez de Elis, o Falso Brilhante foi obrigado a dar um tempo, afinal, Pedro Camargo Mariano estava a caminho. Nesse momento a “& CIA.” partia para um trabalho solo gravando um dos melhores discos de música instrumental de todos os tempos “São Paulo – Brasil”, disco que resultou num espetáculo teatral com o mesmo nome (Dudu Portes aparecia com uma novidade neste espetáculo: além de bateria e percussão, ele tocava guitarra em Imigrantes, música de Natan Marques e Crispin Del Cistia).

Terminada a temporada a “& CIA.” partiu para gravações em estúdios arranjando, produzindo e acompanhando vários artistas como João Bosco, Simone, Rita Lee, entre outros. Cesar se empolgava com a sonoridade mais pesada da “& CIA.”, a tal ponto que resolveu dividir o palco com o que havia de mais expressivo em termos de Rock Pesado durante “I° Festival Latino Americano de Rock” no Ginásio do Ibirapuera.

E a Elis? Agora ela já estava vindo com novo espetáculo “Transversal do Tempo” e com ele a correria das viagens. A estréia foi em São Paulo, seguiu para o Rio, Porto Alegre e depois Europa onde Dudu Portes se consagrou como baterista, obtendo elogios da crítica em todos os países por onde passou, recebendo vários convites para atuar e desenvolver uma carreira solo. De volta para o Brasil, Dudu Portes resolveu mudar tudo de novo...

Discografia

  • O BANDO - 1969

  • RENATO TEIXEIRA - ROMARIA 1978

  • CESAR CAMARGO & Cia - SÃO PAULO * BRASIL - 1977

  • FLYING BANANA - 1977

  • ELIS REGINA - ELIS 1977

  • ELIS REGINA - TRANSVERSAL DO TEMPO 1978

  • ELIS REGINA - ELIS ESPECIAL 1979

  • RENATO TEIXEIRA - AMORA 1979

  • RENATO TEIXEIRA - UMA DOCE CANÇÃO 1981

  • RENATO TEIXEIRA - UM BRASILEIRO ERRANTE 1982

  • RENATO TEIXEIRA E SÉRGIO REIS - AMIZADE SINCERA 2010

  • OMAR IZAR - ESTRANHA MELODIA 2011

  • JOÃO GASPAR - A DANÇA DO PARAITINGA 2013

  • OMAR IZAR - INVERNO VERÃO 2014

  • SISÃO MACHADO - BÊNÇÃO 2014

  • RENATO TEIXEIRA E SÉRGIO REIS - AMIZADE SINCERA II  2015

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PRODUCER

PUBLICITÁRIO

Radicalizou? Sim, e desta vez enveredou pelos caminhos da propaganda e da música para cinema, tendo sido premiado pela ABAP, Clio Awards, FIAP e Prêmio Colunistas, entre outros. 

 

Entre o período de 1979 até 1987 trabalhou como diretor de som (responsável pela craição, direção e produção das trilhas sonoras)  numa das maiores agências de publicidade brasileira a ALMAP/BBDO.

 

Posteriormente partiu para o seu próprio negócio montando uma produtora de publicidade. Sete anos como dono de estúdio e vendo que o “apenas empresário” não era feliz, o DuduPortes “músico” voltou pra estrada.

Conheça algumas campanhas famosas que produziu.

DEVELOPER

DESENVOLVEDOR

Dudu Portes é um inventor nato, criou protótipos de instrumentos de percussão de todos os tipos.
Baterias eletrônicas híbridas, pedais, ferragens, caixas, baquetas, pratos, tudo que você puder imaginar do universo da percussão teve uma mãozinha dele.

Devido à sua vasta experiência e conhecimento de engenharia de produto, desde 1990 vem prestando consultoria técnica para diversos setores da industria musical como: 

EDITOR

colunista

Dudu Portes foi editor e responsável pelos testes da revista BATERA & PERCUSSÃO e também consultor editorial da revista MODERN DRUMMER onde manteve sua coluna VAMUTOCÁMOÇADA.

Confira agora as principais matérias que produziu e foi entrevistado.

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PODCAST

 BAÚ DO TESOURO

O "Baú do Tesouro" provavelmente é a parte mais legal do site, aqui você vai ouvir histórias maravilhosas pela voz do cara. 

Bota o fone na orelha e vamos nessa!

CONTATO

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